Se é caminheiro, se as rotas e os percursos de montanha são um dos seus desafios, então, precisa de conhecer e vamos às razões que o devem levar à Serra da Aboboreira. Habitada desde o Paleolítico, a Serra da Aboboreira (de onde se admite terem partido os povos que fundaram a cidade de Amarante) é …
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Venha desfrutar de um percurso circular, de 13,7 Km, que alia o património histórico, natural e paisagístico, nomeadamente o lindíssimo rio Ovelha com os seus moinhos e quedas de água. Aldeias e Margens do Rio Ovelha, é palmilhar as encostas deste belo curso de água, atravessando pequenos riachos que conduzem com suavidade e delicadeza este …
O conjunto de aldeias vernaculares que compõe a União de Freguesia de Cerva e Limões, destacam-se as aldeia de Limões, Macieira e Cadaval. localizam-se numa encosta do Alvão do concelho de Ribeira de Pena. A aldeia de Limões, fundamentalmente dedicada à produção agrícola e à pecuária, é sobretudo conhecida pelos seus linhos rifados, a que …
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O percurso das Aldeias Vernaculares da Serras do Alvão, Lamas e Pinduradouro, desenvolve-se em zonas de montanha, percorrendo ambientes rurais e naturais muito preservados.
Trata-se de um percurso de interesse turístico, onde os caminheiros podem contemplar paisagens de grande beleza, sentir a vida das aldeias, conviver com os seus simpáticos habitantes onde o tempo passa devagar e as tradições persistem. Tudo isso, através de fabulosos trilhos de montanha que testam os nossos limites, miradouros com paisagens de cortar a respiração.
As aldeias serranas, na sua maioria construídas sobre as encostas e junto a rios ou riachos, estão habitadas e preservam a sua identidade tradicional, onde predominam as construções de dois pisos, umas em xisto outras em granito, com coberturas diversas, como a telha e lousa. É comum encontrarem-se as casas de granito rebocadas ou em alvenaria.
Ah! E tem uma gastronomia simplesmente deliciosa, da qual destacamos o cabrito assado, a carne maronesa e os milhos ricos. Como vê, há razões de sobra para percorrer a Serra do Alvão. O difícil mesmo vai ser querer voltar para casa!
A Serra do Alvão tem uma grande diversidade de ecossistemas naturais que proporciona um agradável passeio para contemplar e admirar. Ao chegar ao ponto mais alto desta serra, o Alto das Cravelas com os seus 1.330 metros de altitude, temos a real noção da tamanha grandeza natural e de uma panorâmica arrebatadora.
Na vertente norte da Serra do Alvão, que integra o imponente planalto montanhoso das Gevancas, onde nasce o rio Ôlo, que corre entre fragas e penhascos até chegar a imponente Fisgas de Ermelo, caindo em sucessivas cascatas de uma altura de cerca de 250 metros. Impressionante pela força das águas, este é um dos locais mais belos da região.
Caminhar por este planalto, temos a sessão que o tempo parou. Ao apreciar os panoramas magníficos com atenção, pois talvez aviste um lobo ou um falcão peregrino, já que será quase impossível ver a águia-real, que está praticamente extinta.
Muito mais há para dizer sobre este mundo da Serra do Alvão, mas nada melhor do que vir caminhar pelos seus trilhos e descobrir os seus encantos.
O trilho nos Passos de Torga em S. Martinho de Anta, terra natal do escritor Miguel Torga.
O percurso inicia na casa do escritor, atravessa o centro da Vila e segue em direção à sepultura da Arcã, que testemunha a ocupação medieval, e passa junto à Mamoa 1 de Madorras, que se destaca pela sua monumentalidade e como marca histórica do período megalítico em Sabrosa, apresentado vestígio de pinturas e gravuras em alguns dos seus esteios.
Seguimos em direção a aldeia de Garganta, passando pela Necrópole das Touças, um monumento formado por um conjunto de 5 sepulturas cuja construção se enquadra na Alta Idade Média.
À saída de Garganta, seguimos para o Santuário da Senhora da Azinheira, onde iremos deslumbrar de magníficas panorâmicas da região, rodeada de várias serras transmontanas e sentir o ''espaço literário'' de Miguel Torga num espaço natural, onde a flora, a fauna, a geologia e a obra do escritor se conjugam de forma harmoniosa e singular.
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O percurso das Aldeias Vernaculares da Serras do Cabreira, Busteliberne, desenvolve-se em zonas de montanha, percorrendo ambientes rurais e naturais muito preservados.
Pensa-se que Busteliberne terá começado por ser um conjunto de tradicionais abrigos de pastores, tendo depois progressivamente evoluído para o aglomerado rural que conhecemos hoje. É uma aldeia tipicamente serrana, com as suas casas e moinhos dispostos em socalcos, chegando a confundir-se com rochas.
Trata-se de um percurso de interesse turístico, onde os caminheiros podem contemplar paisagens de grande beleza, sentir a vida das aldeias, conviver com os seus simpáticos habitantes onde o tempo passa devagar e as tradições persistem. Tudo isso, através de fabulosos trilhos de montanha que testam os nossos limites, miradouros com paisagens de cortar a respiração.
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